Publicado em 11/04/2013
A maioria das revoluções que conhecemos acabaram reproduzindo exatamente aquilo que elas combatiam. A dissidência não é um modelo de tomada radical do poder. Significa inscrever-se no interior de um sistema, tomar partido, sem jamais acreditar que se pode revolucioná-lo completamente. Assim foi Maio de 68... que ainda não terminou.
Maio de 68 desestabilizou as categorias clássicas da política, quebrou os paradigmas, pulverizou o niilismo e continua a fazê-lo ainda hoje. Foi uma revolução que não causou mortes; foi política, mas não queria tomar o poder. Foucault, Deleuze e Derrida, os filósofos rebeldes, nos ajudam a re-pensar a política do pós-Maio de 68, cada um à sua maneira. Eles propõem a política da felicidade e do intolerável como alternativa à política clássica do medo e da esperança. Uma revolução que ainda está em marcha...
Pierre Zaoui é professor da Universidade de Paris VII, diretor de programas do Colégio Internacional de Filosofia, co-fundador e membro da revista Vacarme. Publicou, dentre outras obras, Le libéralisme est-il une sauvagerie? (Bayard 2007), Spinoza, la décision de soi (Bayard, 2008) e Vivre c'est croire (Bayard, janeiro de 2010).
A maioria das revoluções que conhecemos acabaram reproduzindo exatamente aquilo que elas combatiam. A dissidência não é um modelo de tomada radical do poder. Significa inscrever-se no interior de um sistema, tomar partido, sem jamais acreditar que se pode revolucioná-lo completamente. Assim foi Maio de 68... que ainda não terminou.
Maio de 68 desestabilizou as categorias clássicas da política, quebrou os paradigmas, pulverizou o niilismo e continua a fazê-lo ainda hoje. Foi uma revolução que não causou mortes; foi política, mas não queria tomar o poder. Foucault, Deleuze e Derrida, os filósofos rebeldes, nos ajudam a re-pensar a política do pós-Maio de 68, cada um à sua maneira. Eles propõem a política da felicidade e do intolerável como alternativa à política clássica do medo e da esperança. Uma revolução que ainda está em marcha...
Pierre Zaoui é professor da Universidade de Paris VII, diretor de programas do Colégio Internacional de Filosofia, co-fundador e membro da revista Vacarme. Publicou, dentre outras obras, Le libéralisme est-il une sauvagerie? (Bayard 2007), Spinoza, la décision de soi (Bayard, 2008) e Vivre c'est croire (Bayard, janeiro de 2010).
Maio de 68 desestabilizou as categorias clássicas da política, quebrou os paradigmas, pulverizou o niilismo e continua a fazê-lo ainda hoje. Foi uma revolução que não causou mortes; foi política, mas não queria tomar o poder. Foucault, Deleuze e Derrida, os filósofos rebeldes, nos ajudam a re-pensar a política do pós-Maio de 68, cada um à sua maneira. Eles propõem a política da felicidade e do intolerável como alternativa à política clássica do medo e da esperança. Uma revolução que ainda está em marcha...
Pierre Zaoui é professor da Universidade de Paris VII, diretor de programas do Colégio Internacional de Filosofia, co-fundador e membro da revista Vacarme. Publicou, dentre outras obras, Le libéralisme est-il une sauvagerie? (Bayard 2007), Spinoza, la décision de soi (Bayard, 2008) e Vivre c'est croire (Bayard, janeiro de 2010).
Categoria
Licença
-
Licença padrão do YouTube
Wikipédia:
- Licença padrão do YouTube
Wikipédia:
Pierre Zaoui
Pour les articles homonymes, voir Zaoui.
Pierre Zaoui (né en 1968) est un philosophe français, il enseigne à l'Université Paris VII - Diderot. Membre du Centre international d'étude de la philosophie française contemporaine (CIEPFC), il est aussi Directeur de programme auCollège international de philosophie (CIPh) de 2004 à 2010.
Ses recherches portent notamment sur Spinoza, Gilles Deleuze ou encore sur la pensée politique (libéralisme).
Pierre Zaoui (né en 1968) est un philosophe français, il enseigne à l'Université Paris VII - Diderot. Membre du Centre international d'étude de la philosophie française contemporaine (CIEPFC), il est aussi Directeur de programme auCollège international de philosophie (CIPh) de 2004 à 2010.
Ses recherches portent notamment sur Spinoza, Gilles Deleuze ou encore sur la pensée politique (libéralisme).
Publications principales
- Le Libéralisme est-il une sauvagerie ?, Paris, Bayard, 2007 (ISBN 978-2-227-47681-3)
- Spinoza : la décision de soi, Montrouge, Bayard, 2008 (ISBN 978-2-227-47810-7)
- Vivre, c'est croire : portrait philosophique de David Hume, Bayard, 2010 (ISBN 978-2-227-48142-8)
- La Traversée des catastrophes, Seuil, 2010 (ISBN 2-021-02983-2)
- La discrétion, ou l'art de disparaître, Autrement, 2013 (ISBN 978-2746735033)
- Le Libéralisme est-il une sauvagerie ?, Paris, Bayard, 2007 (ISBN 978-2-227-47681-3)
- Spinoza : la décision de soi, Montrouge, Bayard, 2008 (ISBN 978-2-227-47810-7)
- Vivre, c'est croire : portrait philosophique de David Hume, Bayard, 2010 (ISBN 978-2-227-48142-8)
- La Traversée des catastrophes, Seuil, 2010 (ISBN 2-021-02983-2)
- La discrétion, ou l'art de disparaître, Autrement, 2013 (ISBN 978-2746735033)
Participation à un court métrage
- How far is the sky ?, Pascale Bouhenic (réal.) ; avec la participation de Jude Stéfan, Jean-Philippe Toussaint, Pierre Zaoui (et al.), Paris, Éditions Centre Pompidou, 2007. 1 DVD couleur, durée 1 h. Réalisé pour l'exposition « Samuel Beckett » du 14 mars au 25 juin 2007.
- How far is the sky ?, Pascale Bouhenic (réal.) ; avec la participation de Jude Stéfan, Jean-Philippe Toussaint, Pierre Zaoui (et al.), Paris, Éditions Centre Pompidou, 2007. 1 DVD couleur, durée 1 h. Réalisé pour l'exposition « Samuel Beckett » du 14 mars au 25 juin 2007.
Nenhum comentário:
Postar um comentário